\n \n Em\n nota, a Vivo informou nesta quinta-feira que analisará as possibilidades de\n remover a torre de celular nas proximidades do presídio de Segurança Máxima, em\n Campo Grande, em cumprimento da notificação da Semadur (Secretaria Municipal de\n Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano).\n \n A operadora de telefonia móvel também\n garante que vai cuidarnbsp; do tema, mas encontrar uma maneira de continuar os\n serviços prestados, bem como manter a qualidade do serviço e sem prejudicar os\n moradores e comerciantes.\n \n Conforme o departamento de Licenciamento e\n Monitoramento Ambiental da Secretaria da Semadur, o pedido de retirada é porque\n a torre não atende à Lei Estadual N°3.365, de 2007 que impede a instalação de\n equipamentos de transmissão de telefonia celular em áreas públicas e a uma\n distância de 30 metros de edificações e áreas de acesso e grande circulação.\n \n A\n Semadur informou que a licença foi cancelada nesta semana. A torre pertence a\n operadora Vivo e compartilha o sinal com a TIM, Claro e Oi. Todas já foram\n notificadas. No entanto o prazo de 30 dias passa a contar a partir da\n assinatura de recebimento das operadoras, que ainda não se manifestou à\n prefeitura de Campo Grande.\n \n Ontem\n (29) o secretário de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, disse que o\n Governo entrou com ação na Justiça nesta semana pedindo a retirada da torre,\n com o mesmo argumento, de que o terreno pertence ao Estado.\n \n A\n medida é uma tentativa de coibir os crimes que são comandados de dentro da\n prisão, com o uso de celulares, entre eles a contratação de fretes para roubar\n caminhões e levá-los até o Paraguai.\n \n \n \n \n