Mundo
16/09/2012 09:12:20
Brasileira leva espingarda a cartório e mata marido por divórcio
Uma brasileira de 33 anos foi presa pela polícia portuguesa, na última sexta-feira, após assassinar o marido em Almada, município próximo a Lisboa.
Jornal de Notícias/PCS
\n \t \t \t \t \t \t \t \t Uma brasileira de 33 anos foi presa pela polícia portuguesa, na última sexta-feira, após assassinar o marido em Almada, município próximo a Lisboa.
De acordo com o Jornal de Notícias, Léia Oliveira havia decidido, após sofrer seguidas agressões do marido, levar Léo Magno França, 23 anos, a um cartório para assinar o divórcio. Em uma mala, a mulher levava uma espingarda com canos serrados. Com a negativa do marido em assinar a papelada, Léia sacou a arma na saída do cartório e disparou contra Léo em uma movimentada praça da cidade. Segundo o jornal português, Léo e Léia estavam casados há cinco anos e tinham um bebê de dois anos. "Ele era muito agressivo e tratava-a mal. Ouviam-se muitos gritos e insultos e ela sempre aguentou sem nunca se queixar", disse à publicação um vizinho do casal. De acordo com o jornal, Léia entregou o filho do casal a uma irmã, para que ela e o marido fossem até o cartório. Entretanto, ao chegar no local, Léo recuou e negou-se a assinar os documentos.
A atitude do marido teria revoltado Léia, que baleou Léo em meio à multidão que circulava pela praça São João Baptista. A polícia foi rapidamente acionada e deteve a mulher, que não ofereceu resistência e confessou o crime. \n \n
De acordo com o Jornal de Notícias, Léia Oliveira havia decidido, após sofrer seguidas agressões do marido, levar Léo Magno França, 23 anos, a um cartório para assinar o divórcio. Em uma mala, a mulher levava uma espingarda com canos serrados. Com a negativa do marido em assinar a papelada, Léia sacou a arma na saída do cartório e disparou contra Léo em uma movimentada praça da cidade. Segundo o jornal português, Léo e Léia estavam casados há cinco anos e tinham um bebê de dois anos. "Ele era muito agressivo e tratava-a mal. Ouviam-se muitos gritos e insultos e ela sempre aguentou sem nunca se queixar", disse à publicação um vizinho do casal. De acordo com o jornal, Léia entregou o filho do casal a uma irmã, para que ela e o marido fossem até o cartório. Entretanto, ao chegar no local, Léo recuou e negou-se a assinar os documentos.
A atitude do marido teria revoltado Léia, que baleou Léo em meio à multidão que circulava pela praça São João Baptista. A polícia foi rapidamente acionada e deteve a mulher, que não ofereceu resistência e confessou o crime. \n \n