\n \n O\n Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou, nesta quarta-feira (16), pedido de\n anulação do júri que condenou o ex-secretário do goleiro Bruno Fernandes,\n conhecido como Macarrão, a 15 anos de prisão pela morte da ex-amante do\n jogador, Eliza Samudio. \n \n O\n pedido havia sido feito pelos advogados do policial civil Marcos Aparecido dos\n Santos, o Bola, acusado de ser o autor da morte de Eliza, e que só irá para o\n banco dos réus em março. \n \n Bola\n seria julgado em novembro com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e\n outros acusados. Os defensores dele, porém, abandonaram o julgamento por\n discordar do tempo concedido pela juíza para as considerações preliminares.\n Depois, pediram a anulação do júri porque não estavam presentes. \n \n A\n defesa alegou que não teve autorização para continuar no júri após o\n desmembramento do julgamento de Bola, e que, com isso, ficou impedida de fazer\n perguntas para as testemunhas e para os réus. \n \n O\n relator do processo, desembargador Doorgal Andrada, entendeu que os advogados\n não foram impedidos de participar porque abandonaram o plenário por livre e\n espontânea vontade. Os outros dois desembargadores acompanharam seu voto. \n \n Também\n em novembro, Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada de Bruno, foi condenada a\n cinco anos de prisão em regime aberto. \n \n Bola,\n Bruno e Dayanne Souza ex-mulher do jogador conseguiram adiar o julgamento\n para 4 de março. nbsp;\n \n nbsp;\n \n \n \n \n