\n \n O\n Comitê Ad Hoc, formado por professoras universitárias participantes do Programa\n Pró-Equidade de Gênero e Raça, da Secretaria de Políticas para Mulheres, se\n reuniu hoje (16), em Brasília, para avaliar o que foi desenvolvido por 81\n empresas em termos de ações de gênero e raça. Em fevereiro, haverá outra\n reunião para atribuição do selo do programa para as empresas que tenham\n cumprido uma política de igualdade entre mulheres e homens e racial.\n \n “A\n reunião está preparando os critérios de avaliação. Já recebemos o relatório de\n trabalhos das empresas da quarta edição do programa”, disse a secretária\n nacional de Avaliação de Políticas e Autonomia Econômica das Mulheres, Tatau\n Godinho. Esse programa, criado pela secretaria em 2005, tem como finalidade o\n envolvimento de empresas, organizações e instituições no tratamento e avaliação\n de suas funcionárias.\n \n O\n programa é voltado para mulheres e mulheres negras. A empresa tem que\n identificar o perfil de seus funcionários e, depois, fazer uma proposta de ação\n para garantir que esse pública tenha uma mesma proporção em diversos setores,\n inclusive cargos de gerência.\n \n “As\n questões de gênero quando chegam às empresas são desapercebidas. Quando se abre\n um programa desse, é em função de levar a essas empresas todo um procedimento de\n sensibilização, entre os funcionários e as funcionárias, para entender as\n diferenças e as necessidades das mulheres”, disse Luzia Álvares, professora da\n Universidade Federal do Pará (UFPA).\n \n Cada\n edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça tem a duração de um ano e meio\n a dois anos. A quinta edição do programa deve ser aberta em abril.\n \n Todo\n o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição\n 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência\n Brasil.\n \n nbsp;\n \n \n \n \n