Sexta-Feira, 2 de Maio de 2025
Mundo
13/10/2017 15:11:00
Donald Trump diz que Irã violou regras e não certifica acordo nuclear

G1/LD

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O presidente americano, Donald Trump, não certificou o acordo nuclear com o Irã em discurso na Casa Branca nesta sexta-feira (13). A decisão confirma previsões de analistas e da imprensa sobre a nova estratégia dos Estados Unidos em relação ao país, reforçadas por declarações do secretário de Estado, Rex Tillerson.

A lei obriga o presidente a certificar ou não no Congresso, a cada 90 dias, que Teerã respeita o acordo e que este é do interesse dos Estados Unidos. "Com base no histórico de fatos, estou anunciando que não podemos e não iremos fazer essa certificação", disse durante o pronunciamento.

A “descertificação” não significa, no entanto, que os Estados Unidos estão fora do pacto ou que as sanções ao país, suspensas há dois anos, voltarão a ser impostas imediatamente.

O presidente disse que ordenou ao governo trabalhar em estreita colaboração com o Congresso para remediar as "inúmeras falhas" do texto e garantir que a República Islâmica não possa ameaçar os EUA com armas nucleares. Ele acrescentou que, se não houver mudanças, poderá acabar com o acordo.

O Congresso terá 60 dias para decidir retomar as sanções, modificar a legislação ou não fazer nada. Qualquer decisão de reimpor sanções ao país encerraria automaticamente a participação dos EUA no pacto.

O presidente americano, Donald Trump, não certificou o acordo nuclear com o Irã em discurso na Casa Branca nesta sexta-feira (13). A decisão confirma previsões de analistas e da imprensa sobre a nova estratégia dos Estados Unidos em relação ao país, reforçadas por declarações do secretário de Estado, Rex Tillerson.

A lei obriga o presidente a certificar ou não no Congresso, a cada 90 dias, que Teerã respeita o acordo e que este é do interesse dos Estados Unidos. "Com base no histórico de fatos, estou anunciando que não podemos e não iremos fazer essa certificação", disse durante o pronunciamento.

A “descertificação” não significa, no entanto, que os Estados Unidos estão fora do pacto ou que as sanções ao país, suspensas há dois anos, voltarão a ser impostas imediatamente.

O presidente disse que ordenou ao governo trabalhar em estreita colaboração com o Congresso para remediar as "inúmeras falhas" do texto e garantir que a República Islâmica não possa ameaçar os EUA com armas nucleares. Ele acrescentou que, se não houver mudanças, poderá acabar com o acordo.

O Congresso terá 60 dias para decidir retomar as sanções, modificar a legislação ou não fazer nada. Qualquer decisão de reimpor sanções ao país encerraria automaticamente a participação dos EUA no pacto.

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