\n \n Durou\n pouco a retomada do posto de homem mais rico do Brasil. Com uma perda de US$\n 6,8 bilhões por conta de novos detalhes do acordo para a venda de uma\n participação da EBX para o fundo soberano de Abu Dhabi, Eike caiu para 3ª\n posição no ranking brasileiro e para o 73º lugar na lista global, segundo o\n Índice Bloomberg de Bilionários.\n \n O\n patrimônio de Eike, que em 7 de dezembro estava avaliado em US$ 19 bilhões e o\n deixava na primeira posição brasileira, caiu para US$ 12,7 bilhões. Agora ele\n está atrás de Jorge Paulo Lemann, um dos donos da Ab InBev, cervejaria dona da\n Ambev, com uma fortuna de US$ 18,9 bilhões, e de Dirce Camargo, à frente do\n conglomerado Camargo Corrêa, com pouco mais de US$ 13 bilhões. \n \n Quando\n havia perdido o posto de mais rico do Brasil, em 30 de novembro, Eike respondeu\n à agência Bloomberg por e-mail: "O Brasil merece ter mais brasileiros\n nesta lista". O executivo, no entanto, recusou-se a comentar se poderia\n recuperar a primeira posição de Lemann. "Que todos os empresários\n continuem investindo e criando empregos, como fazemos em EBX!"\n \n O\n mexicano Carlos Slim continua a ser o homem mais rico do mundo, com uma fortuna\n de US$ 75,5 bilhões, seguido por Bill Gates (US$ 62,6 bilhões) e Amancio Ortega\n (US$ 55,5 bilhões).\n \n \n \n \n