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Mundo
19/11/2013 11:49:22
Garoto de 13 anos dá aulas para universitários do MIT nos EUA
Movido pelo interesse em tecnologia e em educação, Quin, que mora com a família na Califórnia, desenvolveu kits para ajudar crianças a mergulhar no mundo da programação eletrônica.

Terra/AB

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Em\n menos de três anos, Quin Etnyre, de 13 anos, aprendeu a escrever \n programas de computador, criou sua própria companhia e, em seu tempo \n livre, começou a ensinar graduados do Instituto de Tecnologia de \n Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Movido pelo interesse em \n tecnologia e em educação, Quin, que mora com a família na Califórnia, \n desenvolveu kits para ajudar crianças a mergulhar no mundo da \n programação eletrônica. \n A longo prazo, o menino-prodígio tem planos de revolucionar o sistema de\n ensino, ensinando conceitos básicos de programação e facilitando a \n interação entre alunos e computadores. \n \n Jovem professor\n Quin ensina crianças e adultos a escrever programas usando a plataforma \n de hardware Arduino. "Arduino é um minicomputador, mais ou menos do \n tamanho de um cartão de crédito, que você pode programar e é muito fácil\n de usar", ele diz. "Crianças podem usar e programar com facilidade." \n Em uma sala de aula em Pasadena, Califórnia, vestindo uma camiseta do \n MIT, cercado por alunos que variam entre pré-adolescentes e homens e \n mulheres com pelo menos 5 anos a mais que ele, Quin agradece a presença \n de todos e diz que esta contente em poder dar mais uma aula. \n "Ele é um ótimo professor, considerando que tem apenas 13 anos", diz um \n dos alunos de Quin. "Ele é provavelmente muito melhor que outros \n professores, em relação à maneira de ensinar e de passar a mensagem." \n \n Projetos\n Entre os projetos desenvolvidos por Quin está o "gas cap", um boné de baseball que detecta emissões de gás metano por humanos. \n Ele também criou o "FuzzBot", um pequeno robô comandado por uma placa \n arduino e que usa sensores para desviar de obstáculos e operando um \n espanador, ajudando sua mãe na limpeza da casa. Sobre o futuro, Quin \n conta que quer ser "um educador, um designer de interação e experiência \n do usuário e um engenheiro eletrônico".\n Os pais contam que não se preocupam com o fato de Quin gostar de coisas \n não muito comuns para meninos da idade dele. "É importante ser criança, \n ter 12, 13 anos agora. Outras coisas fora da esfera dos eletrônicos \n deixam ele feliz, e isso nos deixa contentes."
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