Mundo
17/12/2012 08:47:58
Uruguaio de 18 anos abre fogo em hospital, sem deixar feridos
Um uruguaio de 18 anos foi preso após disparar três vezes em um hospital particular da cidade de Paysandu, sem causar vítimas.
G1/LD
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\n \n Um\n uruguaio de 18 anos foi preso após disparar três vezes em um hospital\n particular da cidade de Paysandu, sem causar vítimas. De acordo com a polícia,\n o jovem deu várias versões para o ocorrido e, segundo uma delas, ele queria\n imitar o autor do massacre que matou 20 crianças e 6 adultos da sexta-feira\n (14) em uma escola de Newtown, Estados Unidos.\n \n Fontes\n da polícia de Paysandu, cidade localizada a 378 a noroeste de Montevidéu,\n disseram neste domingo (16) que o incidente aconteceu no sábado às 9h (horário\n local, 10h de Brasília) e que graças à "rápida" intervenção dos\n agentes, que em poucos minutos chegaram ao local e renderam o jovem, "não\n houve ferido".\n \n O\n agressor é filho único de uma família de Paysandu, cursava estudos na\n Universidade do Trabalho do Uruguai e era um "bom estudante",\n assinalaram as fontes.\n \n "Tirava\n boas notas mas não se integrava com os demais, sempre estava em seu\n mundo", explicaram.\n \n Crise de delírio severa
\n A versão da polícia indica que o especialista legista que o examinou após o\n incidente determinou que ele sofre "de uma crise de delírio severa".\n \n Tanto\n é assim que chegou a dar várias versões diferentes sobre o motivo de sua ação,\n uma delas que "quando viu o que aconteceu nos Estados Unidos, pensou que\n tinha que fazer o mesmo".\n \n Por\n esse motivo, disse o estudante uruguaio, ele se dirigiu às instalações da\n universidade, mas ao dar-se conta que estavam fechadas por ser sábado, caminhou\n quatro quadras até o prédio de uma clínica particular.\n \n Entrou\n no banheiro e fez um primeiro disparo para se assegurar que a arma funcionava.\n O segundo disparo foi contra um policial aposentado que se aproximou da área\n onde estava o jovem e de quem a bala passou muito perto da cabeça.\n \n O\n terceiro foi contra o teto, enquanto os pacientes da clínica deixavam\n assustados o lugar e instantes antes de a polícia chegar e o deter.\n \n Em\n uma segunda declaração o jovem uruguaio afirmou que sua intenção era na\n realidade se suicidar e em uma terceira "também disse que era um discípulo\n de Bin Laden, que ele está vivo e que continua enganando a todos", segundo\n as autoridades.\n \n "Cada\n vez que é interrogado diz outra coisa", acrescentou a polícia.\n \n O\n jovem foi levado a uma clínica psiquiátrica após sua detenção e permanecerá lá\n "durante uma semana com custódia policial" até determinar seu estado\n de saúde mental.\n \n \n \n \n
\n A versão da polícia indica que o especialista legista que o examinou após o\n incidente determinou que ele sofre "de uma crise de delírio severa".\n \n Tanto\n é assim que chegou a dar várias versões diferentes sobre o motivo de sua ação,\n uma delas que "quando viu o que aconteceu nos Estados Unidos, pensou que\n tinha que fazer o mesmo".\n \n Por\n esse motivo, disse o estudante uruguaio, ele se dirigiu às instalações da\n universidade, mas ao dar-se conta que estavam fechadas por ser sábado, caminhou\n quatro quadras até o prédio de uma clínica particular.\n \n Entrou\n no banheiro e fez um primeiro disparo para se assegurar que a arma funcionava.\n O segundo disparo foi contra um policial aposentado que se aproximou da área\n onde estava o jovem e de quem a bala passou muito perto da cabeça.\n \n O\n terceiro foi contra o teto, enquanto os pacientes da clínica deixavam\n assustados o lugar e instantes antes de a polícia chegar e o deter.\n \n Em\n uma segunda declaração o jovem uruguaio afirmou que sua intenção era na\n realidade se suicidar e em uma terceira "também disse que era um discípulo\n de Bin Laden, que ele está vivo e que continua enganando a todos", segundo\n as autoridades.\n \n "Cada\n vez que é interrogado diz outra coisa", acrescentou a polícia.\n \n O\n jovem foi levado a uma clínica psiquiátrica após sua detenção e permanecerá lá\n "durante uma semana com custódia policial" até determinar seu estado\n de saúde mental.\n \n \n \n \n
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