Polícia
10/12/2013 09:00:00
Dez estão presos e polícia trabalha para identificar demais integrantes de quadrilha
Mesmo com dez pessoas presas, a polícia trabalha para tentar identificar os demais integrantes da quadrilha que invadiu o quartel da Polícia Militar de Antônio João (MS), levou armas de grosso calibre, coletes a prova de bala e, em seguida, tentou explodir o caixa eletrônico de uma agência do Banco
Correio do Estado/LD
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\n \t Mesmo com dez pessoas presas, a polícia trabalha para tentar \n identificar os demais integrantes da quadrilha que invadiu o quartel da \n Polícia Militar de Antônio João (MS), levou armas de grosso calibre, \n coletes a prova de bala e, em seguida, tentou explodir o caixa \n eletrônico de uma agência do Banco Bradesco, no município. A suspeita é \n de que o bando seja formado por, no mínimo, 13 pessoas.\n \n \t O crime aconteceu no dia 30 de novembro deste ano e começou a ser \n desvendado com a prisão de Mauri Nunes da Costa, de 33 anos, feita pela \n Polícia Federal de Ponta Porã no dia 2 de dezembro. Além de ser foragido\n da Justiça, ele também é suspeito de participar de um roubo a banco em \n Aral Moreira, praticado no ano passado.\n \n \t Inicialmente, Mauri negou qualquer envolvimento, mas depois confessou \n sua participação no crime, indicou locais frequentados pela quadrilha e \n revelou o nome dos comparsas.\n \n \t No desenrolar da investigação foram presos: José Rodrigo Halke \n Domingos, de 28 anos, Valdecy José de Araújo, 47, Fábio Wilhans \n Rodrigues de Miranda, 32, Bruno Alberto de Sousa, 21, Ronaldo Almeida \n Cardoso, Antônio José de Souza, 38, e o cabo da Polícia Militar de \n Antônio João, Márcio Rodrigues.\n \t Um integrante da Polícia Nacional Paraguai e seu sobrinho, identificado\n apenas como Paplito, também foram presos. Foram apreendidos ainda \n capuzes, coletes a prova de balas, rádio transmissor, munições e droga.\n \n \t Participação
\n \t Segundo a polícia, Mauri era quem explodia o cofre dos bancos e fazia o\n levantamento do local; Valdecy, que tinha mais de 14 mandados de prisão\n em aberto por envolvimento em roubo a banco e carro de transporte de \n valores, também fez o levantamento do local, rendeu os policiais no dia \n do crime e permaneceu armado nas imediações do banco.\n \n \t Já os acusados Bruno, Fábio, Ronaldo, Antônio José, José Rodrigo e o \n sobrinho do policial paraguaio também fizeram a contenção armada no \n local do crime. O policial paraguaio foi quem guardou o armamento e \n forneceu os veículos usados durante a ação e a fuga.\n \n \t O cabo da PM, por sua vez, repassou informações privilegiadas para o \n bando, além de emprestar um rádio para que os criminosos monitorassem a \n comunicação da polícia.\n \n \t As prisões foi resultado de trabalho conjunto feito por equipes da \n Delegacia Especializada de Repressão a Roubo e Resgate a Assaltos e \n Sequestros (Garras), Polícia Federal, Polícia Civil de Ponta Porã, \n Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) e \n Departamento Operacional de Fronteira (DOF).
\n \t Segundo a polícia, Mauri era quem explodia o cofre dos bancos e fazia o\n levantamento do local; Valdecy, que tinha mais de 14 mandados de prisão\n em aberto por envolvimento em roubo a banco e carro de transporte de \n valores, também fez o levantamento do local, rendeu os policiais no dia \n do crime e permaneceu armado nas imediações do banco.\n \n \t Já os acusados Bruno, Fábio, Ronaldo, Antônio José, José Rodrigo e o \n sobrinho do policial paraguaio também fizeram a contenção armada no \n local do crime. O policial paraguaio foi quem guardou o armamento e \n forneceu os veículos usados durante a ação e a fuga.\n \n \t O cabo da PM, por sua vez, repassou informações privilegiadas para o \n bando, além de emprestar um rádio para que os criminosos monitorassem a \n comunicação da polícia.\n \n \t As prisões foi resultado de trabalho conjunto feito por equipes da \n Delegacia Especializada de Repressão a Roubo e Resgate a Assaltos e \n Sequestros (Garras), Polícia Federal, Polícia Civil de Ponta Porã, \n Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) e \n Departamento Operacional de Fronteira (DOF).
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