Sábado, 3 de Maio de 2025
Polícia
16/03/2013 10:45:07
Dois ficam feridos em confronto entre a PM e três mil pessoas na Capital
Policiais militares entraram em confronto com um grupo, estimado em três mil pessoas, para acabar com algazarra e vandalismo na madrugada de hoje na Avenida Três Barras, no Bairro Lagoa Dourada, em Campo Grande.

CGNews/PCS

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Policiais militares entraram em \n confronto com um grupo, estimado em três mil pessoas, para acabar com \n algazarra e vandalismo na madrugada de hoje na Avenida Três Barras, no \n Bairro Lagoa Dourada, em Campo Grande. Dois vendedores ambulantes \n ficaram feridos e um homem foi preso por desacato.Conforme o \n registro feito pela Polícia Civil, policiais foram acionados para por \n fim à bagunça e desobstruir a avenida. Uma equipe tática foi chamada \n para ajudar a conter a multidão, que arremessou pedras, latas e garrafas\n de cerveja contra os militares.Para conter o grupo e controlar a\n situação, os policiais militares usaram equipamentos não letais. Dois \n vendedores ambulantes, Clodoaldo Benites dos Santos e Andrea Nantes de \n Moraes ficaram feridos no confronto, mas recusaram atendimento e a ajuda\n da PM para serem encaminhados à unidade de saúde do Bairro Tiradentes.O\n confronto começou quando os policiais determinaram a suspensão da venda\n de bebida alcoólica pelos vendedores ambulantes. Eles não tinham alvará\n especial, como determina a Lei Seca, em vigor na Capital desde 2003.Clodoaldo,\n que ficou ferido no confronto, reagiu à ordem e desacatou os PMs, \n segundo relato feito no boletim de ocorrência. Ele xingou o policial de \n “japonês desgraçado”, “filho da p.” e “não tem cara de que fez concurso \n de tão burro que é, não é assim que trabalha, vou na corregedoria \n ensinar como”.Clodoaldo foi detido após sair com um veiculo Uno e quase atropelar os policiais militares. Ele foi autuado por desacato.MoradoresQuem mora na região conta que a baderna é causada por pesssoas que \n ficam envolta a uma casa noturna localizada na avenida Três Barras. \n Segundo ele, a situação ficou crítica nesta madrugada, com fechamento de\n ruas e rachas. "Não conseguimos dormir", fala o encarregado de recursos\n humanos de 53 anos que prefere não se identificar.Conforme o \n morador que reside há quatro anos com a esposa no local, a baderna teve \n início nos últimos fins de semana. "Sempre teve a casa aí. Enquanto a \n bagunça era lá dentro, não teve problema. Agora, saem fazendo baderna", \n declara.
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