Segunda-Feira, 11 de Agosto de 2025
Polícia
22/08/2012 09:00:00
Integrante de quadrilha de estelionatários é presa no interior do Estado
Cris Pereira Cornelas, apontada pela polícia como sendo uma das integrantes da quadrilha que aplicou vários golpes na cidade de Campo Grande foi presa na cidade de Fátima do Sul.

Midiamax/PCS

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\n \n Cris Pereira Cornelas, apontada pela polícia como sendo uma das\n integrantes da quadrilha que aplicou vários golpes na cidade de Campo Grande\n foi presa na cidade de Fátima do Sul. Agora Ela está recolhida no presídio\n feminino da Capital. \n \n De acordo com as investigações, Cris fazia parte de um grupo de\n estelionatários comandados pelo casal Walquíria Farina Oliveira e o esposo dela\n Walter Silva Pais. Além disso, um militar da Força Aérea, irmão de Walquíria,\n também consta como acusado direto nas negociações. \n \n O grupo era especialista em abrir empresas ou comprar outras à\n beira da falência para fazer compras no comércio no crediário ou com cheques\n sem fundos. \n \n Na segunda quinzena de julho, a polícia descobriu que o grupo de\n estelionatários é comandado pela irmã do militar, Walquíria Farina Oliveira, o\n esposo dela Walter Silva Pais e Cris Pereira Cornelas. Os dois primeiros são\n considerados foragidos por conta de mandados de prisão já expedidos pela\n Justiça. No mesmo período foi localizada uma residência no bairro Nova Lima\n onde eram escondidos produtos comprados em nome das empresas de fachada. \n \n De acordo com o delegado Valmir Moura Fé, o esquema de abertura e\n compra de empresas à beira da falência foi descoberto porque uma empresa\n especializada em dar crédito para firmas recém-constituídas fez uma transação e\n não recebeu por ela. \n \n O calote comercial foi levado ao conhecimento da 6ª DP que passou\n a investigar o caso. Foram descobertas várias empresas abertas pelo casal e\n seus comparsas. Na casa onde estavam os eletrodomésticos foram encontrados\n vários documentos pessoais de terceiros, inclusive de uma pessoa que já morreu\n e tem uma empresa em seu nome que é utilizada pelo grupo. \n \n De acordo com o delegado Moura Fé, agora a polícia faz um\n levantamento para descobrir se todas as empresas eram de fachada e se elas\n estão com CNPJ ou CPF não autorizados por seus verdadeiros donos. É investigado\n também se há uso de documento falso. “Ao que tudo indica, o grupo usava de\n alteração cadastral irregular”, diz o delegado.
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