Polícia
27/09/2013 09:00:00
Mãe e filha da mulher queimada no Parque dos Poderes temem que assassino escape da lei
A mãe da mulher de 31 anos que foi encontrada com o corpo ainda em chamas no último dia 6, na região do Parque dos Poderes, passa os dias aguardando que a Polícia consiga prender e condenar o assassino da filha.
Midiamax/LD
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\n \n A mãe da mulher de 31 anos que foi encontrada com o corpo ainda em\n chamas no último dia 6, na região do Parque dos Poderes, passa os dias\n aguardando que a Polícia consiga prender e condenar o assassino da filha. \n \n Luiza Rodrigues tem 58 anos e conta que Viviane Rodrigues Matos,\n de 31 anos, era a única filha mulher. A família é de Rondonópolis (MT), onde o\n corpo, parcialmente carbonizado, foi sepultado no último dia 19. \n \n Anbsp;mãe acompanha o desenrolar das investigações e cuida da\n filha de Viviane, que tem 14 anos de idade e está revoltada com a forma como a\n mãe foi morta. Luiza chegou a publicar cartazes em Rondonópolis, onde mora, e\n na internet, anunciando o desaparecimento da filha, e pedindo informações. \n \n Elanbsp;conta que a última vez que manteve contato com a filha\n foi no dia 1º de setembro. Como até o dia 5 ela não manteve mais nenhum\n contato, fiz o cartaz porque já estava preocupada, pois ela me falava que vinha\n recebendo ameaças. No dia 6, aconteceu a barbaridade, mas somente fiquei\n sabendo alguns dias depois, quando ela foi identificada, relembra. \n \n A mãe conta que Viviane era cabeleireira, mas a família sabia que\n ela frenquentava esporadicamente uma boate em Campo Grande. Em constante\n contato com a filha, Luiza sabia de seus relacionamentos amorosos. \n \n Não posso afirmar com certeza, mas acredito que alguém que a\n conhecesse e que estivesse com muita raiva praticou este crime. Ela era de\n pavio curto e não aceitava muita provocação e deve ter discutido com a pessoa\n que a matou, afirmou. \n \n Luiza Rodrigues afirmou também que quando foi buscar os pertences\n da filha onde ela morava, notou a falta de algumas coisas. Eu sabia que ela tinha\n uma bota e uma bolsa, mas não posso dizer que desapareceram depois da morte\n dela, mas não foram encontrados, afirmou. \n \n Luiza reclamou que, embora a polícia já tenha algumas pistas sobre\n os autores da morte, está demorando muito para prender o suspeito. Eles já têm\n vários indícios e acredito que estão demorando muito para fazer a prisão. Quem\n cometeu esse crime já pode até estar muito longe de Campo Grande nesta hora,\n teme a mãe.\n \n \n \n \n
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