Policiais Militares Ambientais de Corumbá fiscalizavam na\n noite deste sábado (1º) o rio Paraguai, para prevenir a pesca predatória, na\n abertura da pesca na modalidade pesque-solte e, em um local denominado “baía do\n Chané”, na região do Amolar prenderam um pescador com 403 quilos de pescado.\n \n nbsp;\n \n No momento em que os policiais chegaram, o pescador estava\n em uma embarcação e pescava com rede de pesca (petrecho proibido). O elemento, residente\n em Corumbá, pescava com 400\n metros de redes, grande quantidade, com poder alto de\n depredação de cardumes, por isso, em pouco espaço de tempo, conseguira capturar\n essa grande quantidade de peixe.\n \n nbsp;\n \n Ele ainda havia capturado diversos peixes em tamanho\n inferior ao permitido pela legislação. nbsp;Foram\n apreendidos: 400 metros\n de redes, um barco de alumínio, um motor de popa e quatro isopores contendo 311\n quilos de filé de pintados, 50 unidades de Pacu, totalizando 77 quilos, sendo vários\n exemplares inferiores ao tamanho mínimo de captura, um Dourado, pesando 4 quilos\n e um Tambaqui, pesando 11 quilos.\n \n nbsp;\n \n Diante do crime ambiental, foi dada voz de prisão ao\n infrator por pescar em período de defeso e com uso de petrecho proibido e\n capturar pescado fora da medida permitida. Ele foi conduzido, juntamente com o\n material apreendido, à Delegacia de Polícia Federal de Corumbá, onde foi\n autuado em flagrante delito e saiu depois de pagar fiança.\n \n nbsp;\n \n O pescador responderá por crime ambiental, com\n pena prevista de um a três anos de detenção. Ele recebeu multa administrativa\n no valor de R$ 8.760,00. Essa foi a maior apreensão de pescado durante essa\n piracema. O pescado será doado a instituições filantrópicas, depois de\n periciado.