Política
13/12/2012 09:00:00
Dilma diz que não há o que fazer para evitar mudança na distribuição de royalties
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (13) na Rússia que fez o que podia para convencer o Congresso Nacional a manter os vetos que fez ao projeto que altera as regras de distribuição de royalties do petróleo no Brasil.
Agência Brasil/HJ
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\n \n A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (13) na Rússia que fez o\n que podia para convencer o Congresso Nacional a manter os vetos que fez ao\n projeto que altera as regras de distribuição de royalties do petróleo no\n Brasil. "Eu já fiz todos os pleitos.
O maior é vetar. Não tem mais o que\n fazer. Não tem nenhum gesto meu mais forte do que o veto. O resto seria\n impossível. Eu não vou impedir que ninguém vote de acordo com a sua\n consciência, disse. \n \n A presidenta ressaltou que o Congresso tem autonomia para decidir\n contra o veto de alguns artigos que considera inconstitucionais. Ela disse que\n "nós vivemos numa democracia em que existem o Executivo, o Legislativo e o\n Judiciário. O Poder Legislativo é autônomo, independente e tem todas as\n condições de decidir contra a minha decisão".\n \n Dilma Rousseff acredita que uma das questões mais importantes da\n medida provisória publicada sobre o assunto é a destinação de 100% dos recursos\n dos royalties de futuros contratos de produção de petróleo sob o regime de\n concessão.
"Tudo o que ganharmos do petróleo temos que deixar para a\n riqueza mais permanente, que é a educação que cada um carrega", disse após\n encontro com o primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev, em Moscou. \n \n O Congresso Nacional aprovou ontem (12) requerimento para votação\n em regime de urgência dos vetos da presidenta. A votação foi marcada para a\n próxima terça-feira (18), em sessão conjunta de deputados e senadores. Na\n votação na Câmara, foram 348 votos favoráveis à urgência, 84 contrários e uma\n abstenção. No Senado, foram 60 votos favoráveis e sete contrários. nbsp;\n \n \n \n \n
O maior é vetar. Não tem mais o que\n fazer. Não tem nenhum gesto meu mais forte do que o veto. O resto seria\n impossível. Eu não vou impedir que ninguém vote de acordo com a sua\n consciência, disse. \n \n A presidenta ressaltou que o Congresso tem autonomia para decidir\n contra o veto de alguns artigos que considera inconstitucionais. Ela disse que\n "nós vivemos numa democracia em que existem o Executivo, o Legislativo e o\n Judiciário. O Poder Legislativo é autônomo, independente e tem todas as\n condições de decidir contra a minha decisão".\n \n Dilma Rousseff acredita que uma das questões mais importantes da\n medida provisória publicada sobre o assunto é a destinação de 100% dos recursos\n dos royalties de futuros contratos de produção de petróleo sob o regime de\n concessão.
"Tudo o que ganharmos do petróleo temos que deixar para a\n riqueza mais permanente, que é a educação que cada um carrega", disse após\n encontro com o primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev, em Moscou. \n \n O Congresso Nacional aprovou ontem (12) requerimento para votação\n em regime de urgência dos vetos da presidenta. A votação foi marcada para a\n próxima terça-feira (18), em sessão conjunta de deputados e senadores. Na\n votação na Câmara, foram 348 votos favoráveis à urgência, 84 contrários e uma\n abstenção. No Senado, foram 60 votos favoráveis e sete contrários. nbsp;\n \n \n \n \n
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