Política
02/12/2012 10:25:29
Presidente do PMDB ignora pressão e monta chapa para enfrentar a cúpula
A decisão é em resposta ao grupo do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) que reuniu todas as lideranças da sigla em uma mesma chapa para apoiar a candidatura do deputado estadual Júnior Mochi (PMDB).
Midiamax/PCS
Imprimir
\n O presidente regional do PMDB, Esacheu Nascimento, ignorou a pressão e começou a coleta por assinatura para enfrentar a cúpula na disputa pelo comando do partido em período de eleições estaduais.
A decisão é em resposta ao grupo do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) que reuniu todas as lideranças da sigla em uma mesma chapa para apoiar a candidatura do deputado estadual Júnior Mochi (PMDB). Além de Nelsinho, fazem parte do grupo o senador Waldemir Moka, o governador André Puccinelli, deputados federais, estaduais, prefeitos e futuros prefeitos. Até Esacheu, na condição de ex-presidente, foi incluído na chapa na tentativa de forçar o consenso. Ele, no entanto, não admitiu a pressão e decidiu lançar seu nome, mesmo sem o apoio da cúpula. Nossa chapa ao Diretório Estadual do PMDB MS, com meu nome (Esacheu Cipriano Nascimento) para presidente é a chapa Ulysses Guimarães, anunciou. Peço aos amigos peemedebistas para ajudar a divulgar e pedir apoio aos convencionais, emendou em sua página no Facebook. No enfrentamento com a cúpula, Esacheu destacou o apoio da militância. Sou candidato das bases, não posso virar as costas para nove mil pessoas que demos cursos e trabalhamos nos diretórios simplesmente por uma decisão de cúpula, avisou. Nós queremos que a base respeite as nossas lideranças, mas também estamos cobrando que as lideranças respeitem o sentimento de nossa militância, acrescentou. Alheia ao suposto apoio das bases, a cúpula frisa que a saída do presidente regional é unanimidade e não tem mais volta. Está descartada (a permanência de Esacheu), não dá para continuar, hoje ele tem unanimidade para sair, disse Moka. Dessa forma, a resistência de Esacheu torna inevitável o confronto dos peemedebistas. A crise se agravou após o dirigente manifestar preferência pela candidatura da vice-governadora Simone Tebet ao Governo do Estado, gerando a indignação de Nelsinho. O prefeito defende um presidente com condição de magistrado, principalmente, em período de eleições estaduais. Por outro lado, Esacheu garante imparcialidade e afasta influência pessoal na hora de conduzir o processo. \n \n
A decisão é em resposta ao grupo do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) que reuniu todas as lideranças da sigla em uma mesma chapa para apoiar a candidatura do deputado estadual Júnior Mochi (PMDB). Além de Nelsinho, fazem parte do grupo o senador Waldemir Moka, o governador André Puccinelli, deputados federais, estaduais, prefeitos e futuros prefeitos. Até Esacheu, na condição de ex-presidente, foi incluído na chapa na tentativa de forçar o consenso. Ele, no entanto, não admitiu a pressão e decidiu lançar seu nome, mesmo sem o apoio da cúpula. Nossa chapa ao Diretório Estadual do PMDB MS, com meu nome (Esacheu Cipriano Nascimento) para presidente é a chapa Ulysses Guimarães, anunciou. Peço aos amigos peemedebistas para ajudar a divulgar e pedir apoio aos convencionais, emendou em sua página no Facebook. No enfrentamento com a cúpula, Esacheu destacou o apoio da militância. Sou candidato das bases, não posso virar as costas para nove mil pessoas que demos cursos e trabalhamos nos diretórios simplesmente por uma decisão de cúpula, avisou. Nós queremos que a base respeite as nossas lideranças, mas também estamos cobrando que as lideranças respeitem o sentimento de nossa militância, acrescentou. Alheia ao suposto apoio das bases, a cúpula frisa que a saída do presidente regional é unanimidade e não tem mais volta. Está descartada (a permanência de Esacheu), não dá para continuar, hoje ele tem unanimidade para sair, disse Moka. Dessa forma, a resistência de Esacheu torna inevitável o confronto dos peemedebistas. A crise se agravou após o dirigente manifestar preferência pela candidatura da vice-governadora Simone Tebet ao Governo do Estado, gerando a indignação de Nelsinho. O prefeito defende um presidente com condição de magistrado, principalmente, em período de eleições estaduais. Por outro lado, Esacheu garante imparcialidade e afasta influência pessoal na hora de conduzir o processo. \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias